quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Poesia- Melancolia



Dependurado pelas entranhas,uma melancolia me balança sob a escuridão fria,me convidando a abraçar o sombriu que me segue,dando-me a cura sublime paga com samgue.
Após o sono eterno nada mais importará,apenas o não mais sentir,o não mais senti-se vasio.
Neste mundo frio onde não há lua ou estrelas,é convidativo a solução que le toca o ombro,e asim o caminho a se tomar lhe acalma,le faz sentir confortável mesmo que seja seu fim,......mas como um fim,pra dor...em fim.

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