quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Poesia- Caminhar
Poesia- Melancolia
Dependurado pelas entranhas,uma melancolia me balança sob a escuridão fria,me convidando a abraçar o sombriu que me segue,dando-me a cura sublime paga com samgue.
Após o sono eterno nada mais importará,apenas o não mais sentir,o não mais senti-se vasio.
Neste mundo frio onde não há lua ou estrelas,é convidativo a solução que le toca o ombro,e asim o caminho a se tomar lhe acalma,le faz sentir confortável mesmo que seja seu fim,......mas como um fim,pra dor...em fim.
Após o sono eterno nada mais importará,apenas o não mais sentir,o não mais senti-se vasio.
Neste mundo frio onde não há lua ou estrelas,é convidativo a solução que le toca o ombro,e asim o caminho a se tomar lhe acalma,le faz sentir confortável mesmo que seja seu fim,......mas como um fim,pra dor...em fim.
Poesia- Madrugada
Ao meu lado,um copo de vinho,sinto o sopro da madrugada,
O céu agora estrelado,me acompanha na noite gelada,
O silêncio me faz navegar em meio a escuridão,
Vagando pela noite,mesmo com um copo e sentado no chão,
Esse é meu momento,mesmo sozinho,
Curtindo o relento,tendo a noite como amigo,
O tempo se perde na escuridão,
Devolvo o copo no chão.
o amrago se torna doce,o frio se torna calor.
O céu agora estrelado,me acompanha na noite gelada,
O silêncio me faz navegar em meio a escuridão,
Vagando pela noite,mesmo com um copo e sentado no chão,
Esse é meu momento,mesmo sozinho,
Curtindo o relento,tendo a noite como amigo,
O tempo se perde na escuridão,
Devolvo o copo no chão.
o amrago se torna doce,o frio se torna calor.
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